Prevista para o dia 1º de fevereiro, a greve dos caminhoneiros tem cada vez mais adesões e, segundo o presidente da Associação Nacional do Transporte Autônomos do Brasil (ANTB), José Roberto Stringasci, poderá ser ainda maior do que a realizada em 2018, por causa de uma maior insatisfação da categoria, especialmente em relação ao preço do diesel e às promessas que não foram cumpridas após a histórica greve feita durante o governo Temer. (Foto: Agência Brasil/iG) Leia Mais