Um pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trabalha para encontrar formas de automatizar a criação em laboratório de pequenos órgãos capazes de ‘imitar’ partes do corpo humano. Eles são chamados de organóides.
Dawidson Gomes é professor do Departamento de Bioquímica e Imunologia e comanda o laboratório Biolink. O espaço atua na área de engenharia de tecidos para a criação de peles artificiais, usadas no tratamento de queimaduras e de feridas causadas por diabetes.
A bioimpressão é uma das apostas mais promissoras do laboratório e permitirá a reprodução das estruturas de forma mais efetiva e em três dimensões. Com estes novos processos e tecnologias será possível a redução do uso de animais em pesquisas e até substituir órgãos em transplantes.
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