A Justiça condenou o Hospital e Maternidade Brasil, administrado pela Rede D’Or, a indenizar a atriz Klara Castanho em R$ 200 mil. Klara foi estuprada e, em 2022, afirmou que engravidou e decidiu entregar o bebê para adoção. Na época, o hospital vazou as informações sigilosas da atriz.
Após o parto, Klara contou que foi abordada por uma enfermeira que ameaçou divulgar a violência sofrida por ela e a entrega do bebê para adoção. “Quando cheguei no quarto, já havia mensagens do colunista [que na época revelou a gravidez da atriz sem sua autorização], com todas as informações. Ele só não sabia do estupro. Eu conversei com ele, expliquei tudo o que tinha me acontecido”, disse ela em carta publicada na época.
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