O banco espanhol Santander, o 14º maior do mundo, financiou indiretamente o desmatamento de matas nativas na América do Sul, prejudicando biomas e a vida de populações indígenas nas últimas duas décadas.
O relatório aponta que o Santander destinou, juntamente com outras instituições, um total de 1,3 bilhão de dólares (R$ 7,3 bilhões) em financiamento para o Cresud desde 2011, sendo o banco espanhol o maior financiador, além de um dos acionistas do grupo.
A região mais atingida pela atividade dessas empresas foi a do Gran Chaco, uma vasta planície de vegetação tropical seca que se estende por Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil.
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