• “Acho triste pedir para você não colocar meu sobrenome na reportagem. Não estou cometendo um crime.”
• “A gente dá entrevista com medo.”
• “Sinto muito, mas é um momento muito delicado, estou numa posição vulnerável.”
• “Estou tremendo só de falar sobre isso.”
Essas são apenas algumas das dezenas de respostas dadas ao g1 por estudantes estrangeiros de universidades americanas. Quando questionados sobre as consequências práticas da “guerra” entre o governo Trump e instituições de ensino renomadas, como Harvard, Princeton e Columbia, eles costumam optar pelo silêncio ou pedir total anonimato.
São estratégias de proteção adotadas por alunos internacionais que, mesmo em situação legal nos Estados Unidos, querem garantir a oportunidade de se formar e de trabalhar no país.
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