Após passar 86 dias preso e não conseguir emprego ao tentar retornar para o mercado de trabalho, Péricles Ribeiro encontrou uma oportunidade que, há sete anos, garante o sustento de sua família: o mercado voltado para detentos.
Na Loja do Preso, em Belo Horizonte, os familiares de quem está privado de liberdade compram kits com roupas, alimentos não perecíveis, produtos de higiene e materiais de leitura, que podem ser alterados conforme a necessidade do cliente.
A loja também comercializa itens de vestuário para visitantes de presídios, já que alguns têm exigências específicas, como a cor da roupa.
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