Imagine se cientistas pudessem assistir, em tempo real, às mudanças e processos que acontecem no cérebro de uma pessoa com depressão. Em um laboratório da Unicamp, em Campinas (SP), avanços na medicina regenerativa permitem que um grupo de pesquisadores faça (quase) isso.
Entre placas de Petri e microscópios, o Laboratório de Neuroproteômica, comandado pelo biólogo Daniel Martins-de-Souza, conseguiu criar neurônios e minicérebros praticamente do zero para avançar no que se sabe sobre a doença e pavimentar o caminho para novas medicações.
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