A abertura da consulta pública da Senatran sobre a “CNH sem autoescola”, no último dia 2, já travou o caixa de muitas empresas do setor. É o que relata Ygor Valença, presidente da Federação Nacional das Autoescolas (Feneauto). Segundo ele, desde que o governo anunciou a proposta que torna opcional contratar centro de formação e permite aulas com instrutores autônomos credenciados, usando o carro do aluno ou de terceiros, a procura desabou.
“Estamos com o movimento parado, total. A autorização do presidente para levar a minuta à consulta pública está sendo lida como ‘acabou a autoescola’, e o aluno decidiu esperar”, diz Valença. “Tem empresa dando desconto para ‘cobrir o combustível’ e nem assim entra matrícula.”
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