Dez anos depois do desastre de Mariana, percorrer as comunidades que estão ao longo da bacia do Rio Doce é se deparar com histórias e tradições interrompidas. Da água saía fonte de trabalho, lazer e criação de memória afetiva de muitas famílias.
A pesca ensinada desde criança por gerações hoje não existe mais ou foi adaptada. Agora, a prática é feita em tanques, poços ou se transformou na revenda de peixes retirado de outros locais. Até o consumo da água captada e tratada gera desconfiança.
Leia Mais