“Eu ainda não tive o momento de viver o meu luto de uma parte do meu filho ter sido perdida, porque eu estou tendo que ser forte para provar para a escola, para a sociedade, que isso daí foi uma coisa terrível. Sendo que a prova está na mão do meu filho. Eu não precisava provar nada. Vai ficar para sempre na mão dele.”
Esse é o relato de Nívia Estevam, brasileira mãe de um menino de 9 anos que teve dois dedos decepados por colegas numa escola em Cinfães, no interior de Portugal.
Eles vivem no país há oito anos, e há mais ou menos um ano a criança começou a estudar nessa escola.
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