“Estou disposto a pagar R$ 10 por questão memorizada”, escreveu o estudante de medicina Edcley Teixeira, há um ano, em mensagem enviada a jovens que participariam do Prêmio Capes de Talento Universitário, marcado para dezembro de 2024.
O que ele não revelava aos alunos é que sabia de uma informação nunca comentada oficialmente pelo Ministério da Educação (MEC): as perguntas deste concurso da CAPES, voltado a quem estava no 1º ano do ensino superior, funcionavam como um pré-teste para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e poderiam integrar edições futuras da prova.
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